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VOZES SILENCIADAS DISCUTE VIOLENCIA CONTRA AS MULHERES EM CARAGUÁ

EVENTO   TERÁ PALESTRAS E SHOW GRÁTIS

Acontece nesta  terça, dia 6, e quarta dia 7 – das 19 às 22 horas, no Auditório IFSP(Instituto Federal), situado na Av. Bahia, nº 1739, no bairro do Indaiá, em Caraguatatuba ,  o evento  “VOZES SILENCIADAS” que contará com  palestras, música e teatro com o objetivo de  discutir  a violência contra as mulheres. Este encontro é uma realização das  entidades:   IEJUS (Instituto Educação e Justiça Social), Grupo Pérolas Caiçaras , Coletivo Linhas do Mar e Coletivo Mulheres em luta pela educação (veja a programação abaixo)

Data do evento: 07 de dezembro de 2022, terça-feira das 19:00h às 21:30h

Local de realização: IFSP Caraguatatuba/SP

Inscrições via SYMPLA

 

 

19:00h. – Credenciamento

 

19:30h. – Abertura/cerimonial /mesa de autoridades: Falas dos representantes das parcerias participantes do evento e sua organização.

19:45h. – Teatro ECOA: Peça: O gerúndio do grito (tempo de apresentação: 15 min).

 

20:00 h. – Tema :As causas da violência à mulher

                 Palestrante:  Priscila Siqueira – Jornalista e escritora

 

20: 30h –Tema: Dados da violência e a experiencia no dia-a-dia.

Palestrante: Dra. Patrícia – Delegada de Polícia Titular da Delegacia das Mulheres de Caraguatatuba/SP (DDM).

 

21:20h – Encerramento – Coffee break aos palestrantes e autoridades.

 

Convidados: Público em geral, alunos da faculdade, Secretarias Municipais, Conselhos, Pérolas Caiçaras, Linhas do Mar,  Coletivo Mulheres em Luta, IEJUS, Assessores do Poder Legislativo e empresários de Caraguatatuba/SP.

ARRECADAÇÃO: Produtos de higiene pessoal a serem destinados ao Fundo Social do Município – Preferência sabonetes e pasta de dente.

 

OBS: Os parceiros participantes irão promover também, por meio de seus canais de comunicação, a divulgação do evento.

  • Inscrição a definir  e lista de presença para emissão de certificado de participação do evento.
Cartaz de divulgação

EVENTO É PARTE DE CAMPANHA MUNDIAL

O Vozes Silenciadas ,  faz parte do evento mundial denominado  16 DIAS DE ATIVISMO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES ,uma campanha   criada em 1991, por 23 feministas de diferentes países, reunidas pelo Centro de Liderança Global de Mulheres (CWGL), localizado nos EUA. Trata-se de uma mobilização educativa e de massa, que luta pela erradicação desse tipo de violência e pela garantia dos Direitos Humanos das mulheres.

Atualmente, acontece em 159 países. Internacionalmente, tem início no dia 25 de novembro (Dia Internacional da Não-Violência contra as Mulheres) e término no dia 10 de dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos). Mas, no Brasil , a ideia e de ser  21 Dias de Ativismo, pois deve ter seu  inicio em 20 de Novembro, Dia da Consciência Negra, e termina em 10 de dezembro.

No Brasil, tem começo antecipado, em 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, para enfatizar a dupla discriminação sofrida pela mulher negra.

Durante esses 21 dias ,  mais duas importantes datas são celebradas: 1º de dezembro, Dia Mundial de Combate à AIDS, e 06 de dezembro, Dia de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres.

PREFEITURA DE CARAGUATATUBA E OAB RETIRAM APOIO

Segundo a jornalista e escritora Priscila Siqueira, que fará palestra no dia 7, em Caraguatatuba, OS  16 DIAS DE ATIVISMO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES, teve que se reduzir a 2 dias porque a Prefeitura da cidade e a OAB local que iriam apoiar o evento, em útima hora retiraram seu apoio e deizaram os organizadores na mão;

PRISCILA EXPLICA

Priscila Siqueira esteve no Programa Hora da Noticia da Cancioneiro Caiçara nesse dia 5 para fala sobre o evento. Assistam abaixo.

 

Priscila Siqueira

Jornalista Priscila Siqueira, Ponta Grossa (PR), 08/07/1939. Formação: Universidade do Brasil (RJ). Atuou na Folha de São Paulo, Estadão, Jornal da Tarde, Rádio Eldorado e Valeparaibano. Destacou-se por denunciar a expulsão dos caiçaras com a abertura da BR-101, tema de seu livro “Genocídio dos Caiçaras” (1984). Especializou-se em questões ambientais, cobrindo a Constituinte de 1988. Foi fundadora da SOS Mata Atlântica, do MOPRESS e presidiu a Sociedade de Defesa do Litoral Brasileiro. Participou do Congresso Mundial contra a Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes, em Estocolmo (1996), promovido pela UNICEF e pela rainha Sílvia da Suécia. Foi professora nas Escolas : Normal de São Sebastião, Universidade Salesiana, e de Pós graduação na Fundação Escola de Sociologia e Política de SP na área de Sociologia

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