Fatos , fotos e lembranças de uma familia italiana em taubaté de antigamente

O Velho aprendiz
Texto e foto de Rubens Negrini Pastorelli
Conforme já contei aqui , a história da família Pastorelli no Brasil começou no final da década de 1880 (talvez na abolição da escravatura), quando meus bisavós vieram da Itália com os dois filhos, Arturo e Giocondo. Fixaram-se em Taubaté durante quatro anos, mas não se adaptaram e regressaram para a Itália. O filho Giocondo, que seria futuramente meu avô, casou-se com minha futura avó Pasqua lá na Itália, e depois emigraram para o Brasil em 1904, sendo que minha avó estava grávida do primogênito Luiz, que veio a ser meu pai, nascido em março de 1905.
Meu avô teve o nome alterado para Jocundo, e o sobrenome para Pastorelli (antes era Pastorello). Ele trabalhou cerca de dois anos como agricultor na Fazenda do Quilombo (estrada de Ubatuba), e depois de juntar algum dinheiro, alugou um galpão na cidade, montou uma oficina e começou a consertar charretes, carroças e carros de bois.

Vai aqui uma curiosidade interessante: -Na época da 2ª guerra mundial, os Estados Unidos passaram a usar materiais alternativos onde fosse possível, a fim de economizar o uso do aço que seria empregado na construção de navios, aviões e veículos. -Uma dessas soluções foi fazer as embalagens de várias peças em vidro, como mostro aqui nas fotos. -Essa embalagem era de uma bobina que meu pai adquiriu para substituir em um motor estacionário a gasolina. Esses motores acionavam as máquinas fabricadas na oficina do meu avô e dos três filhos.
Adorei, faz lembrar a história de minha família.
Parabéns.
Raquel Salgado, escreva um artigo para nós sobre o assunto. Sexta feira vamos entrevistar um especialista em Petróleo e Gas, Cláudio da Costa Olivera. Gostaria de lhe conidar para a bancada. Abraços, Pitagoras
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