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Programa BALAIO CAIÇARA de 08/12, vai entrevistar o Palhaços Surubim e Adejo Linares.

O Balaio vai ao ar as  Quartas -feiras pelo Facebook da  Cancioneiro Caiçara

Texto João Batista Antunes – Joban

João Batista Antunes, poeta e escritor é Proeiro de conteúdo e repórter em Ubatuba

Eles estão em muitos lugares. Nas ruas, teatros, televisão, cinema, hospitais e é claro, nos circos. Sua tarefa é fazer rir, o que eles fazem muito bem, a pelo menos, quatro mil anos. Estamos falando dos palhaços.

De artistas de rua a conselheiros dos reis, eles ocuparam as mais diversas posições, nas diferentes civilizações em que os encontramos. Conheça um pouco da história desses artistas cuja missão é fazer rir.

A História dos Palhaços

O mais antigo palhaço conhecido, foi um pigmeu que fingia ser o presidente da corte do Faraó Dadkeri-Assi, da quinta dinastia egípcia. Ele era um tipo de bobo da corte da antiguidade.

Nos finais da Idade Média, os palhaços apareceram como profissionais cômicos que viajavam pelas cidades. Eles começaram a imitar os palhaços e bobos da corte. Nesse período surgiu um dos mais conhecidos  entre os tipos de palhaço: o Arlequim.

Naquela época, os palhaços contavam histórias, cantavam baladas, eram mímicos, equilibristas, acrobatas, malabaristas. Não por acaso, eram os artistas principais das companhias de arte.

O Bobo da Corte, ou Bufão, teve origem nesse período. Eram chamados bobos porque se faziam de tolos para provocar o riso dos espectadores. Entretanto, eram os únicos que podiam caçoar dos reis e da aristocracia sem sofrer represálias.

Os palhaços mais famosos no Brasil, foram Arrelia, Carequinha, Torresmo, Chuvisco, e Bozo entre outros.

Adejo Linares e Surubim estarão amanhã,08/12, no Facebook da Cancioneiro às 19h15

Mas porque estamos falando de palhaços? Porque na próxima  sexta feira, 10 de dezembro, é o Dia Internacional Do Palhaço e a Radio e Revista Cancioneiro Caiçara através do programa Balaio Caiçara, com o apoio do Espaço Cultural Circo Navegador de São Sebastião, fará uma homenagem a esse personagem tão querido da cultura popular entrevistando dois artista de São Sebastião: Um, é o Luciano Draetta, O Palhaço Surubim, que também é: Ator, Pesquisador, Palhaço e Mestre da Cultura Popular, reconhecido pelo Ministério da Cultura; o outro   é Adejo Linares, artista argentino radicado no Brasil desde 1992. Adejo possui formação artística na “Escuela de Teatro do Diretor Francisco Javier, na Escuela Argentina de Mimo, ETI – Estúdio de Teatro Integral, em Buenos Aires”, Argentina, onde atuou como professor, ator e diretor, Além disso  participou de diversas oficinas de máscaras, teatro de rua, clown, bonecos, entre outras. No Brasil, atuou, entre 2004 e 2008, como professor de mímica e expressão corporal nas oficinas da  Fundacc  –  Fundação  Cultural  de  Caraguatatuba, entre 2004 e 2007, atuou também com a Companhia Popatapataio, de Caraguatatuba, como diretor, preparador de atores, professor de mímica, Desde 2013 desenvolve diversas tarefas como ator, palhaço, professor, técnico e produtor do Circo Navegador, nos espetáculos “Quixotes”, “Cartas”, “Notícias para embrulhar peixe”, “On,cô,tô? quem cô sô? Pron cô vô?”, “Cirquim do Serafim”, “ Bancicleta e os palhaços Quasse Músicos” e na Circulação premiada pela Funarte em 2013 e pelo ProAC, em 2014, do Circo exposição “ Palhaços de todos os tempos”.

Não Percam o Balaio Caiçara desta quarta às 19h15 No Link https://www.facebook.com/cancioneiro.caicara

 

 

Fotos da Materia acervo Circo Navegador

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Pitagoras Bom Pastor

Pitágoras Bom Pastor de Medeiros, é formado em direito e pós graduado em jornalismo digital

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